Quando penso em joias, recordo-me de imagens de pedras preciosas e da sua disposição em filas ou em redor de um centro. Pedras preciosas facetadas ou lapidadas como um cabochão. Para ser sincero, não é muito original. Na minha imaginação, começam a mover- se, a fundir-se e a mudar.
A cor é semelhante à dos objetos encontrados, desgastados, desbotados pela luz e irrepetíveis. O esplendor original perdeu-se, talvez ainda seja inimaginável.
A perfeição é contrastada com o acaso controlado. A forma racional gerada por computador torna-se frágil e encontra-se em estado de transformação. Quase imperceptível ou ligeiramente esticado.
Nostálgico, contemporâneo ou fora de época? Qualquer categorização é questionável.