O meu trabalho é impessoal. É-o no sentido em que não procuro exprimir algo de mim mas antes o pouco que consigo perceber do que está além de mim. Ideias ou memórias que me ultrapassam e que se traduzem em imagens ou frases, sons e práticas, mas sobretudo formas que me atraem e emocionam. Procuro captar essas visões e transformá-las em jóias.